Olá queridos!
Esse é o livro do mês do Leia Mulheres Niterói-RJ.
Sinopse da Editora Travessa: "Um assassinato no metrô de São Paulo, treze vidas cruzadas. Cada indivíduo com suas certezas inquestionáveis e apenas uma verdade: ninguém é o que parece Treze vidas que se cruzam por acaso e se tornam ligadas por um assassinato. O massacre planejado é impedido por um corajoso jornalista. O padre ali presente logo chama socorro e abençoa a alma altruísta que ajudou a evitar a tragédia. Um pobre médico morreu, vítima de um crime sórdido, que acabou com a vida de um homem de bem. Felizmente os demais passageiros estão a salvo. A narrativa padrão, habitualmente construída pela sociedade, é deixada aos pedaços por Clarissa Wolff nesta história em que ninguém é o que parece. Nesse grupo heterogêneo de pessoas, uma coisa é certa: não há possibilidade de salvação."
Esse é o livro de estreia da autora.
A narrativa é bem interessante, pois houve um crime no metrô de São Paulo e não sabemos o que motivou o atirador.
Também não conhecemos os personagens.
Ao longo do livro, vamos conhecendo cada personagem que estava ali no metrô ou próximo a ele.
Iremos entender o título, conforme vamos conhecendo cada personagem que poderia também ter morrido.
Apenas um deles morreu, o médico.
Darei minha opinião sincera. É o livro de estreia da autora, então, embora tenha ficado interessada na narrativa de cada capítulo, o final me frustrou um pouco. Acho que ficaram alguns fios soltos. É como se esse suspense não tivesse se fechado direito.
A escrita da autora é boa, mas faltou um desfecho mais convincente. Claro, isso é a minha opinião.
O que achei bem interessante é que ela toca em temas muito importantes e atuais, como feminismo, pedofilia, pessoas que passam o vírus HIV de propósito, racismo, dentre outros.
E vocês? O que acharam?
Boa leitura!
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