Olá queridos!
Fiz uma pesquisa, tanto pelas redes sociais, quanto perguntando a amigos de grupos de leitura e a booktubers, sobre o melhor livro de 2018.
Para minha surpresa, a diversidade foi muito grande.
Pouquíssimos livros se repetiram, o que é até bom, pois as pessoas estão experimentando gêneros e autores diferentes, o que ajuda a divulgar muitas obras e autores.
Então, só teremos primeiro e segundo lugar, com alguns livros empatados.
Vamos a eles.
1º lugar (empatados):
Quase Memória, do Carlos Heitor Cony (esse tem resenha aqui no blog);
Kindred- Laços de Sangue, de Otávia E. Butler.
Foi lido no Leia Mulheres Niterói. Ainda preciso ler esse livro.
Sinopse do Site da Livraria Cultura:
"Em seu vigésimo sexto aniversário, Dana e seu marido estão de mudança para um novo apartamento. Em meio a pilhas de livros e caixas abertas, ela começa a se sentir tonta e cai de joelhos, nauseada. Então, o mundo se despedaça. Dana repentinamente se encontra à beira de uma floresta, próxima a um rio. Uma criança está se afogando e ela corre para salvá-la. Mas, assim que arrasta o menino para fora da água, vê-se diante do cano de uma antiga espingarda. Em um piscar de olhos, ela está de volta a seu novo apartamento, completamente encharcada. É a experiência mais aterrorizante de sua vida... até acontecer de novo. E de novo.
Quanto mais tempo passa no século XIX, numa Maryland pré-Guerra Civil - um lugar perigoso para uma mulher negra -, mais consciente Dana fica de que sua vida pode acabar antes mesmo de ter começado.";
A Montanha Mágica, de Thomas Mann.
Sinopse do Site da Livraria Cultura:
"Ansiosamente aguardado pelos leitores brasileiros, volta às livrarias o célebre romance A montanha mágica, a grande obra-prima de Thomas Mann. A nova edição tem tradução de Herbert Caro e posfácio inédito de Paulo Astor Soethe, renomado especialista na obra do autor. Neste clássico da literatura alemã, Mann renova a tradição do Bildungsroman - o romance de formação - a partir da trajetória do jovem engenheiro Hans Castorp. Durante uma inesperada estadia em um sanatório para tuberculosos, Hans relaciona-se com uma miríade de personagens enfermos que encarnam os conflitos espirituais e ideológicos que antecedem a Primeira Guerra Mundial. Um dos grandes testamentos literários do século xx e uma das obras inesgotáveis da ficção ocidental."
2º lugar (empatados):
Uma breve história da humanidade- Sapiens, de Yuval Noah Harari.
Sinopse do Site da Livraria Cultura:
"O autor repassa a história da humanidade, ou do homo sapiens, desde o surgimento da espécie durante a pré-história até o presente, mas em vez de apenas 'inventariar' os fatos históricos, ele os relaciona com questões do presente e os questiona de maneira surpreendente. Além disso, para cada fato ou crença que temos como certa hoje em dia, o autor apresenta as diversas interpretações existentes a partir de diferentes pontos de vista, inclusive as muito atuais, e vai além, sugerindo interpretações muitas vezes desconcertantes.";
O Peso do Pássaro Morto, de Aline Bei.
Esse eu tenho autografado. Quero muito ler. Esse livro venceu o Prêmio São Paulo de Literatura, como Melhor Livro do Ano – Estreantes / menos 40 anos.
Sinopse do Site da Livraria Cultura:
"A vida de uma mulher, dos 8 aos 52, desde as singelezas cotidianas até as tragédias que persistem, uma geração após a outra. Um livro denso e leve, violento e poético. É assim O peso do pássaro morto, romance de estreia de Aline Bei, onde acompanhamos uma mulher que, com todas as forças, tenta não coincidir apenas com a dor de que é feita."
Boas recomendações de leitura, né?
Em breve divulgo quais foram as minhas melhores leituras do ano.
E as de vocês? Quero saber!
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