Um fim de semana em Campinas, com visita ao Instituto Hilda Hilst

Olá queridos!

Consegui reservar um fim de semana para ir a Campinas visitar o Instituto Hilda Hilst (Casa do Sol), que é a chácara onde a Hilda vivia. E fazer um pouco de turismo também. 

No site sobre a Hilda, há maiores informações sobre agendamento das visitas guiadas. O valor da visita é de R$70,00 e somos recebidos pela Olga e vários cachorros fofos. 

Eu peguei um voo direto do Rio para Campinas e me hospedei no hotel Vitória Hotel Concept Campinas – Av. José de Souza Campos, 425, Cambuí, Campinas, 13025-320, tel 1937558000. Pesquisei que Cambuí era um ótimo lugar para ficar, com bares e restaurantes por perto. 

Do hotel até o Parque Xangrilá, que é o bairro da Casa do Sol, de uber, foram mais ou menos 20m. A casa não é muito fácil de achar. Então, é bom avisar para Olga, pelo whatsapp, que você está chegando, aí ela te espera no portão. 

Como a visita foi agendada para 14h, consegui fazer um pouco de turismo antes de ir. 

Deixamos a bagagem no hotel e fomos na Feira de Artesanato de Campinas, que era perto do hotel. 

A feira tem vários artigos de artesanato e comidinhas, também. 

Igreja Divino Salvador

 Depois, fomos no Bosque dos Jequitibás, que é uma linda área verde. Não exploramos tudo, pois é muito amplo.

Almoçamos em um restaurante caseiro muito bom, self-service, e com preço barato. Restaurante Saborearte, Rua Itu, 34, Conceição.

Passamos no hotel e depois fomos para a Casa do Sol de uber.

Fomos recebidos pela Olga, que era amiga da Hilda Hilst, por sua amiga, ex-namorada do seu filho (filho da Olga), e por seus cachorros. A Hilda amava cachorros. Chegou a ter mais de 50.

A Olga nos serviu água e café e conversou bastante com a gente sobre a Hilda. Depois nos mostrou a figueira famosa, que deve ser abraçada. Dizem que se fizer um pedido à figueira, você é atendido. A Olga nos falou que era época de agradecer, por causa da lua minguante.

Depois, chegaram mais dois visitantes.

Fotos de vários amigos artistas

A Casa do Sol recebia muitos artistas. A Hilda se mudou para Campinas para se dedicar à escrita.

A Olga nos contou também que poucas modificações foram feitas desde o falecimento da Hilda. Ela conseguiu uma parceria com o Itaú para catalogar os  livros da Hilda e colocaram em prateleiras de ferro, estilo arquivo. 

A Olga nos mostrou o escritório e a máquina de escrever da Hilda e, também, as estantes de livros.
Ela vende camisas com frases de livros da Hilda. Cada camiseta custa R$60,00. Claro que comprei uma. 

O lugar é inspirador para quem gosta de literatura. Então, vale a pena a visita. Esse ano a FLIP terá a Hilda Hilst como autora homenageada. Justa homenagem!

Eu fiz alguns stories, que ficaram arquivados no perfil @andreiaborges777. Confiram lá. 

À noite, fomos no shopping Iguatemi e jantamos no Restaurante Coco Bambu, que tem em outras cidades. Tinha música ao vivo. A comida deliciosa, como sempre. 

No dia seguinte, fomos para a Estação Anhumas fazer o passeio de trem Maria Fumaça de Campinas para Jaguariúna. O percurso completo de ida e volta custa R$100,00. Dura 3 horas e meia. Meio percurso custa R$80,00. 

O passeio é legal, mas não tem muita coisa diferente para ver. É agradável!

Adoramos a estação de Jaguariúna, toda florida. Lá tem uma feira de artesanato e comidinhas. E o único restaurante do local é o Botequim da Estação. Comemos peixe por lá e gostamos. 

Depois do passeio de trem, fomos para O Parque Portugal, onde tem um espaço amplo para passear e também uma bela Lagoa, a Lagoa do Taquaral. A entrada é gratuita. 

Boa viagem!